quarta-feira, 30 de março de 2011

terça-feira, 29 de março de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

segunda-feira, 21 de março de 2011

Não soube dizer exatamente o que pensava. Nem sei se houve pensamentos. Talvez a ausência deles. O fato de não respirar, de esquecer, deixar para trás, mas escapole. É necessário por pra fora, tirar de si, exterminar, limpar a beira do caos, onde a visão turva e te tira o chão. só o corpo sabe a hora certa.
Como um rito de passagem, 'entra ano sai ano', que seja. Para que tome a palavra e a(a) vista duma vez.
Acho que vou vomitar. Prato feito do porto, calangos champanhe, vidas passadas, aniversários, prensa tudo, pinta de verde e congela. Comemora, e desce mais 'moomentos únicos', num farol de rock a rumba, se embala no perfume do cabelo da vó que dança e te faz dançar (novela mexicana). Com passos que te levam e se deixa levar. Se soltar. É só deixar que o corpo alcance a mente! pois bem.
A dança é melhor que massagem. mover-se à vibrações . Sintonizar e desligar-se.
Porque ao meu redor, tudo roda nesse momento. Até que o céu caia e leve tudo eu acordo com a ressaca do mundo.
Com a palavra à frente achada num dicionário qualquer, fôlego, não a tem. Uma barata me assalta(como ele é bom em matar baratas, eu não!). a caneta começando a falhar me irrita (que chato escrever assim, e algumas palavras sumir), forçar, reforçar, para não deixar de escrever. A dança cansa, pegar fôlego é questão de vida. Não para de dançar. E vê-lo ocupando diversas pessoas na rua. As baratas de casa, o tecido das roupas, os filmes da lista, os gandhis na avenida. os passos e a capoeira, e o fôlego. "Respiração, capacidade de reter o ar nos pulmões. Coragem, alento. Reter: segurar com firmeza. Manter em seu poder. Guardar, conservar. Memorizar, refrear."
O amor quando sufoca vira só sentimento. unico estado e presente em sua totalidade. Vai ser humor, mal-humor e ausência deles. Sentimento por ele.
Tem que continuar respirando sempre, senão desanda e até pára.
A existência exige novos atos, estados, sentimentos. Por pensar/sentir ou não. É preciso agir, tomar iniciativa. Porque há possibilidades e escolhas, e a vida tem que seguir. Independente da graça.
Há que se impor limites para que aja o equilibrio. equilibrio. equilibrio.
Reconhecer o erro, praticar o que for devido e o que não for também. E manter a harmonia com a outra parte, para a evolução e sustentação.
É um erro se prender a alguma coisa, por mais que ela faça bem. Quebra corrente, a energia é negativa. Nada flui. movimento estático. Não há produção, nem admiração.
Sentimento transborda orgulho que não se pode ter. Faz da espera companheira e o resultado e cansativo. Desgastante. Como uma vela que chora, até se apagar.
Não aprendi a correr, evaporar, parar; Só sei queimar, arder. Fogo que chama, clAMA, seduz e distrai, como quem ama.
Preciso de mais lenha, álcool, folha seca, papel e caneta e duas pedras de gelo.
mais lenha, álcool, folha seca, papel e caneta e duas pedras de gelo. senão desanda e até pára.
Tem que continuar respirando sempre. para a evolução e sustentação. a vida tem que seguir.

sábado, 12 de março de 2011

quinta-feira, 10 de março de 2011

respirar fundo tantos carnavais, tantas avenidas, todos corações agitados de folia, seguir um bloco ou vários, sem cordas, deixar o gás fazer subir e voar o mar de gente, de fardas, de cores, de amores, de vontade, realidades. Depois.. o corpo pede boiar no mar, depois da pedalada, passar o corredor da vitória de braços abertos e soltar ladeira da barra abaixo. tibum. Um sol pra sair e uma chuva pra voltar. Aqui dentro é como lá. boiar e se deixar levar, prum lado e pro outro. Mergulho fundo e nado. Nadar, nadar. Corpo leve, olhos abertos, fechados, mar. O corpo pede, bate perna e os pés obedecem. Meu desejo é uma ordem. Foi doce morrer no mar. Viver areia. A boca pede bis. Não tem voz. PS: dessa vez não é insônia, é vontade de ficar acordado, pra ver o tempo correr.

on the rocks in the house