terça-feira, 28 de junho de 2011

Por enquanto isso

câmera lenta
surpresa
água corrente
no meio das pedras um caminho
vidas secas
bom humor
sapato novo
dentro, remédios
e meu círculo se fecha nessa doce ternura com a terra, com o menino na terra.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Do seu lado

- meu bem, quantos sóis passamos juntos. eu bem sei de tu e do caminho que a gente segue. agora mesmo estou do teu lado!

domingo, 26 de junho de 2011

Essa tal liberdade

A liberdade de um vai até onde começa a liberdade do outro, desde que dentro do conceito de liberdade seja entendido que, se falando de Deus, é um 'direito' de todo que nasce atribuído a ele o chamado livre-arbítrio. Ou ainda, pela constituição brasileira em seu artigo 5°, como sendo direito inviolável do cidadão.
Sendo assim, eu sou livre, você é livre, ele é livre. Porém, a minha liberdade vai assim como a sua também pode ir e vai se for de sua escolha.
Essa definição reflete uma visão geral de liberdade, entre elas política, religiosa, profissional, que vai formar nossos valores diante dos fatos e caracterizar nossas atitudes diante disso.
Desse modo eu posso escolher até onde quero ir sem que prejudique meu semelhante para que possamos conviver harmoniosamente acrescentando ao meio uma reação social benéfica que venha por meio de uma compreensão autônoma para que possa refletir na sociedade e ser recíproca.

Em tempo real

Ela não me deixa em paz. A paz já nela, ela em mim. Peso na consciência. 2 dedos quebrados. ela estava lá me observando cair. Não faz nada. me permito fracassar. Finjo ser o único ser vivo e acabo de matar a lua. Nada mais precisa ser testemunhado. Volto ao meu estado de vigília porque a paz, é preciso pular, (n)ela. Me confunde. Mas as questões sempre voltam. A questão é pazciência. Finjo que entendo e pulo. Vivo em contradição e tudo vira aventura. Em tempo real.

sábado, 25 de junho de 2011

tela quente de segunda

Dentro da maleta está a droga que potencializa as nossas habilidades, basta encontrá-la.
"A garota vai morrer se não tomar a injeção necessária. Você morre, todos morrem!" deve abrir a carta com as recomendações necessárias quando começar a duvidar da verdade.
O tempo a aproxima. o tempo maltrata.
Minha tia tira caspas do meu tio durante capítulos entre cochilos.
Apanha por ter perdido a conexão com o futuro.
Enquanto isso tudo é combinado pra acontecer do jeito que acontece.
Fugir da morte é só caminhar sem pensar em qualquer coisa, se distrair para que nenhum vidente te ache. Se perder.
Eles não compreendem o filme. "- ficção vagabunda essa!" Se justificam para si mesmo.
Nada faz sentido, concordo.
Uma luta, até então, sem causa.
Ele quer morrer por causa disso.
A memória tem que ser salva.
Quando a dúvida existir você a mata!
Há os que aceitam o temp. Não é uma questão de aceitar, é conviver.
Hoje, dei uma lida no assunto e saí por aí de bike. sentindo falta de andar peguei emprestada da bruxa do cross.
Saí com kalango (e te confirmo, nada do que eu vivo pode ser verdadeiro senão o meu desejo pelo irreal). Morfamos ao lado da loja de sonhos, tudo era suspeito, a lua que nascia de outro mundo e o mundo que a gente subia para testemunhas o rio (PA4), ainda ouço conversas de meninos do interior.
A corrente fez uma tatuagem nova na pele. é porque valeu a pena a pedalada.
No final, ele quis me acompanhar até em casa. Mas eu teria que voltar com ele para ir embora. Passaríamos a noite juntos.
Enquanto isso: estudo sobre a liberdade. dever de casa (da minha tia).

a bruxa pegou o bruxo

foto retirada do site.
chico não sabe de nada.
cada um com sua semi-ótica.
o sangue foi condenado
derrama a morte na moto de pablo.
mais uma saudade registrada na foto.
só pra quem sabe!

Paz pro Jõao de Santo Cristo

(cemitériodepa, uma semana antes)

"Quem me dera Ao menos uma vez Entender como um só Deus Ao mesmo tempo é três Esse mesmo Deus Foi morto por vocês Sua maldade, então Deixaram Deus tão triste.

Eu quis o perigo E até sangrei sozinho Entenda! Assim pude trazer Você de volta pra mim Quando descobri Que é sempre só você Que me entende Do iní­cio ao fim.

E é só você que tem A cura do meu vício De insistir nessa saudade Que eu sinto De tudo que eu ainda não vi.

Quem me dera Ao menos uma vez Acreditar por um instante Em tudo que existe E acreditar Que o mundo é perfeito Que todas as pessoas São felizes...

Quem me dera Ao menos uma vez Fazer com que o mundo Saiba que seu nome Está em tudo e mesmo assim Ninguém lhe diz Ao menos, obrigado.

Quem me dera Ao menos uma vez Como a mais bela tribo Dos mais belos índios Não ser atacado Por ser inocente."

À toda massa crítica do interior, porque o que vem de dentro tem o direito de se manifestar também. Deixo que digam, que pensem e que falem.

Só a gente sabe do que a gente vive!

Reflitam e paz.

palavras-chave: violência em Paulo Afonso; do acaso ao caos; as coisas como acontecem; podia ter sido com você; eu estava lá; Bruxo (carlos Eduardo) me fez sorrir; Pablo Almeida meu heroi; acenda uma vela; a inocência ainda vai ser ouvida.

terça-feira, 14 de junho de 2011

quarta-feira, 8 de junho de 2011

loonga manhã de quarta-feira

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