Sou o avesso dessas linhas, que de tão paralelas me causa repulsa, ânsia e desperta ainda mais a inquietação do meu ser.
O estudo das formas amoldam padrões que fogem ao meu conceito. Minha matéria não toma forma. Flui. Percorre ruas sobre paralelepipedos, meio passeio, meio da rua.
Um pé no chão e o outro na lua. enquanto ensaio sobre a leveza do meu ser que me faz muda(r).
2 comentários:
"um pé no chão e o oureo na lua"... maria rilke ( coisas boas que ouso nos dias passados)
j. f. ecler (rsrs)
Um pé na ousadia e só coisas boas na lua passada!
(of persia por aqui..bj)
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