sábado, 25 de junho de 2011

tela quente de segunda

Dentro da maleta está a droga que potencializa as nossas habilidades, basta encontrá-la.
"A garota vai morrer se não tomar a injeção necessária. Você morre, todos morrem!" deve abrir a carta com as recomendações necessárias quando começar a duvidar da verdade.
O tempo a aproxima. o tempo maltrata.
Minha tia tira caspas do meu tio durante capítulos entre cochilos.
Apanha por ter perdido a conexão com o futuro.
Enquanto isso tudo é combinado pra acontecer do jeito que acontece.
Fugir da morte é só caminhar sem pensar em qualquer coisa, se distrair para que nenhum vidente te ache. Se perder.
Eles não compreendem o filme. "- ficção vagabunda essa!" Se justificam para si mesmo.
Nada faz sentido, concordo.
Uma luta, até então, sem causa.
Ele quer morrer por causa disso.
A memória tem que ser salva.
Quando a dúvida existir você a mata!
Há os que aceitam o temp. Não é uma questão de aceitar, é conviver.
Hoje, dei uma lida no assunto e saí por aí de bike. sentindo falta de andar peguei emprestada da bruxa do cross.
Saí com kalango (e te confirmo, nada do que eu vivo pode ser verdadeiro senão o meu desejo pelo irreal). Morfamos ao lado da loja de sonhos, tudo era suspeito, a lua que nascia de outro mundo e o mundo que a gente subia para testemunhas o rio (PA4), ainda ouço conversas de meninos do interior.
A corrente fez uma tatuagem nova na pele. é porque valeu a pena a pedalada.
No final, ele quis me acompanhar até em casa. Mas eu teria que voltar com ele para ir embora. Passaríamos a noite juntos.
Enquanto isso: estudo sobre a liberdade. dever de casa (da minha tia).

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