sábado, 25 de junho de 2011

Paz pro Jõao de Santo Cristo

(cemitériodepa, uma semana antes)

"Quem me dera Ao menos uma vez Entender como um só Deus Ao mesmo tempo é três Esse mesmo Deus Foi morto por vocês Sua maldade, então Deixaram Deus tão triste.

Eu quis o perigo E até sangrei sozinho Entenda! Assim pude trazer Você de volta pra mim Quando descobri Que é sempre só você Que me entende Do iní­cio ao fim.

E é só você que tem A cura do meu vício De insistir nessa saudade Que eu sinto De tudo que eu ainda não vi.

Quem me dera Ao menos uma vez Acreditar por um instante Em tudo que existe E acreditar Que o mundo é perfeito Que todas as pessoas São felizes...

Quem me dera Ao menos uma vez Fazer com que o mundo Saiba que seu nome Está em tudo e mesmo assim Ninguém lhe diz Ao menos, obrigado.

Quem me dera Ao menos uma vez Como a mais bela tribo Dos mais belos índios Não ser atacado Por ser inocente."

À toda massa crítica do interior, porque o que vem de dentro tem o direito de se manifestar também. Deixo que digam, que pensem e que falem.

Só a gente sabe do que a gente vive!

Reflitam e paz.

palavras-chave: violência em Paulo Afonso; do acaso ao caos; as coisas como acontecem; podia ter sido com você; eu estava lá; Bruxo (carlos Eduardo) me fez sorrir; Pablo Almeida meu heroi; acenda uma vela; a inocência ainda vai ser ouvida.

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